15.10.15

2 TAVARES + 1 AFIM: dia 11_08 de setembro.

O formigueiro na barriga.

Este dia ia pôr-nos mais perto do Mont Saint-Michel. Mais perto do ponto mais a norte. Mais perto de último grande monumento a visitar. Mas mais perto, também, do fim da viagem, do fim das férias. 


De manhã é que começa o dia. E o nosso foi por uma estrada junto ao Loire, a mandar o GPS às urtigas. Seguimos mais de uma hora pela margem norte do rio, num misto de curva e contracurva, retas, pequenas aldeias. E sem calor ainda sabia melhor.

À esquerda, o Loire. À frente, uma aldeia.

 
Estas estradas no meio das árvores...

Assim andámos até Angers. Era (mais ou menos) hora de almoçar. Partimos em busca de um restaurante e voltámos a atacar a carne. Bem, a carne de vaca francesa… é muito bem feita. É cozinhada exatamente do modo como pedimos. Refastelámo-nos a comer num pequeno café. Andámos pela cidade na busca pela bola de neve e pelo autocolante para as motos.



A vista do exterior do castelo. O jardim estava pintado. Era uma intervenção artística.

Mais um jardim muito bem arranjado. Estes franceses e a jardinagem...

Duas motos, dois condutores, dois sorrisos.

A vista sobre o lado de lá de Angers.

A continuação da vista.

O centro o lado de cá de Angers.

Encontrei este objeto.

A melhor imitação de loja de marca.

Como ainda faltava um bocado até Rennes, não ficámos muito tempo em Angers. Seguimos por onde o GPS indicava. Opção errada. 50 ou 60 km depois saímos e parámos numa nacional. De mapa aberto, procurámos outra estrada. E se bem procurámos, também encontrámos. Descemos o ritmo da viagem, mas aumentou o interesse. Agora voltávamos a ver pequenas aldeias, paisagem verde. Seguimos alguns quilómetros assim.

Enquanto o Afim (eu) tentava localizar-se no mapa, o Tavares só queria que seguíssemos mais depressa. 
"A toda a velocidade", exclamava ele.

A certa altura percebeu que eu não estava a brincar e que queria mesmo ir pelas nacionais.

Em vez de uma nacional, encontrámos uma municipal. 
"Tudo bem, desde que não seja uma autoestrada!"

Mais um "castelito" que surgiu no caminho.

Foi um dia com pouca história. Chegámos a Rennes um pouco tarde (cerca das 19:00) e resolvemos ficar no Aparthotel. Precisávamos de descansar. O dia seguinte seria longo em quilómetros de moto e a pé.


Ficámos no Appart'City Rennes Beauregard, com direito a parque fechado para as motos e tudo. Não estávamos perto do centro de Nantes, mas tínhamos o que precisávamos: um bom supermercado, muita área verde e calma, muita calma.

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