"Vendo T6, com jardins amplos e rio à disposição."
A noite anterior foi passada a investigar e selecionar os castelos que veríamos. Uma tarefa difícil, demorada e desgastante. Alguns dos que queríamos visitar ficavam a mais de 100 km, sendo que havia outros pelo caminho para ver. Feitas as contas seriam mais de 10 horas entre caminho, visita… demais, pensámos.
Saímos para visitar o castelo de Amboise. Não vou escrever muito sobre ele. O vídeo diz quase tudo.
De Amboise fomos para o Castelo de Chenonceau. Mais uma vez, repito a palavra: imponência. Impressionante. Nem vou contar a história do castelo e das sucessivas fases de construção. Para isso existe a wikipedia.
Depois de 200 metros de entrada debaixo de árvores, vemos o primeiro jardim.
Já dentro do Castelo, conseguimos ver dois jardins, em cima do rio.
Turistas em passeio.
O Castelo, visto de fora.
Saímos de Chenonceau e rumámos a Villandry, enganando o GPS, que nos queria mandar por uma via rápida, em vez da nacional junto ao rio que decidi fazer.
Chegada a Villandry.
O Castelo, visto de fora.
Por dentro é tudo jardim. Os franceses gostam muito de jardins.
Os autocolantes nas malas laterais começam a ser evidentes.
A Nuna e o pai entraram. Eu fiquei a dormir no parque de estacionamento, em cima da moto. Tinha de ser.
De volta ao hotel, decidimos comer nas mesas que estavam à disposição. Afinal de contas, ainda tínhamos comida.
De Tours, passando por Amboise e Chenonceau.
De Tours, passando por Amboise e Chenonceau.
De Chenonceau a Villandry.
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