28.11.12

Nacional 2 com amigos - pt.1

Foi em novembro de 2011 que fiz a viagm pela Nacional 2, de Chaves a Faro. Nessa altura não fiz a estrada toda. Problemas de orientação do GPS de quem comandava a "equipa", uma queda de outro elemento, que obrigou a que "saltássemos" a Serra do Caldeirão.
Mas isso passou e depois do Tiago saber que eu tinha feito a N2, ficou com a pulga atrás da orelha. Começámos a falar sobre fazer a estrada. Mas desa vez teria de ser com calma. O Tiago dizia que não tinha experiência. Isto foi em dezembro. Conversa puxa conversa e o plano foi sendo traçado. Eu comecei a traçar a rota no googlemaps as tiradas diárias, os locais onde dormir, algumas curiosidades para ver pelo caminho...


Mas havia um problema: o GPS. Eu queria navegar por GPS porque, se apanhássemos calor, era chato andar de um lado para o outro a tentar encontrar a rota certa. Devo ter passado cerca de 12 horas, no mínimo, para conseguir arranjar forma de exportar a rota do google maps para o GPS. Mas eu falei em GPS? Mais um problema. Como conseguir levar o GPS? Levava o do carro? Mas não tinha suporte! E os 60 euros de um RAM Mount dão para 800 km de caminho! Cabeça a pensar outra vez. Acabei por chegar a uma solução perfeita. Comprei um suporte de telemóvel, aproveitei o tmn drive e só faltava conseguir exportar os mapas.
Tudo parecia começar a compor-se. O primeiro dia seria do Porto a Chaves. O segundo de Chaves a Penacova. Depois Penacova a Montemor-o-Novo, Montemor a Faro. O regresso seria de Faro até Tróia, onde atravessaríamos o ferry para Setúbal.
Como profissionais de comunicação, decidiu-se dar um nome. 4 the road foi a proposta do Eduardo, logo aceite. Afinal de contas eram 4 rapazes, 4 motas e uma estrada para fazer.
Nota: Eu e o Tiago devemos ter trocado para cima de 20 emails, 60 sms e várias horas de chamada sobre a viagem. Estávamos ansiosos.

Encontrei o GPS visualizer. Exportei KML, converti nesse programa e pumba!
Agora só faltava montar o suporte na mota. Montei-o. Não gostei. Estava abaixo da linha de horizonte. Toca a pensar outra vez. E foi quando encontrei a solução de génio. Um suporte de cortinados. Desmontei o suporte que comprei, apliquei o do cortinados e voilà

Entretanto fomos conversando sobre a viagem. O Tiago defendia que seria melhor se não fossemos só os dois. Arranjar um grupinho. Quatro pessoas no máximo. E foi aí que falámos com o Eduardo, que tinha trabalhado com o Tiago. Alinhou. Faltava mais uma pessoa... E foi dois meses antes que encontrei. O Rui, um amigo de uma amiga que tinha conhecido há pouco tempo. Alinhou.







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