19.6.15

Repicos: o regresso aos Picos da Europa. pt_1

9 de junho
Porto-Chaves em autoestrada.
O dia com pouca história.
Fotos de Rui Oliveira

O autocolante da viagem, no topo.

O encontro estava marcado, a moto pronta, as malas carregadas e o depósito cheio. Marcámos na Badalhoca da Baixa para uma sandes de rojão. Comemos, bebemos e acertámos pormenores.

Era altura de partir. 
Mas este primeiro dia não seria nada de especial. Sabíamos que a autoestrada é só uma forma de nos levar do ponto A ao B e sabíamos que chegaríamos tarde. Mas, para salvar o dia sabíamos que iríamos jantar bem. 

Até Chaves só parámos uma vez, no alto do Alvão "porque estávamos com frio". Depois dos 30 ºC que estavam quando saímos do Porto, aqueles 22 graus eram de menos para nós... 
Uma camisola no corpo e um cigarro e voltámos a ligar as motos. E depois mais caminho. Foi por esta altura que reparámos que a estrada estava húmida. Viemos a descobrir que tinha chovido antes. Muito. Pensei que não seria mau, até porque quase todas as viagens que fizemos começaram molhadas... 

Autoestrada, quase, quase a chegar a Chaves.

Em Chaves, o hotel que nos calhou em sorte era exatamente no centro, junto à igreja matriz. Jantámos no Aprígio, que tem uma alheira fabulosa. Depois seguimos com uns ossinhos de assuã, o vinho da casa e um leite creme. Soube bem.

Depois fomos "ver as modas" de Chaves. No centro, a cidade estava animada, por ser véspera de feríado. Falámos sobre o que estaria à nossa frente. Acho que ansiávamos pela manhã do dia seguinte e em chegar a Cangas de Onís.



Chaves

Comer: Restaurante Aprígio. Largo Trás do Calvário. Das melhores alheiras que já comi.
Dormir: Como em quase todas as viagens, procurámos o sítio mais barato. Desta vez, optámos por dormir no centro da cidade. Utilizámos o booking para a reserva.
Sair: Fomos até aos bares na rua da Adega Faustino.

Sem comentários:

Enviar um comentário