28.10.15

2 TAVARES + 1 AFIM: dia 14_11 de setembro.

Era o dia da “embalagem”. A maior evidência de que as férias e a viagem estavam a cortar a meta.

Na noite anterior passámos umas horas a “teorizar” para conseguirmos com que a maior parte das nossas coisas entrassem nas malas, ou ficassem presas às motos. Foi um trabalho difícil (o equipamento da moto que levamos vestido ocupa mesmo muito espaço) mas superado com êxito.

Quando acordámos chovia. E não era pouco. Com toda a calma, consultei o accuweather: “Mais uma hora e passa. Tomemos o pequeno almoço com calma e levemos as motos depois para a transportadora”. Dito e feito.

Chegados à transportadora, a nossa tradutora de serviço encarregou-se de chamar as pessoas certas. 15 minutos depois estava a cruzar um armazém gigante em cima da mota. Já com os estrados à frente, chegava a hora de pôr em prática o que tinha sido me tinha sido ensinado (sim, porque os franceses não gostavam muito de trabalhar, pelo que me pareceu).

Aperto a minha moto de um modo… depois de outro…. Problema. As malas saíam fora dos limites do estrado. Ora, toca a tirar uma das malas, apertá-la ao estrado, colocar um cadeado.

A Idalina aconchegada para a viagem.

Depois a RT, que foi “amarrada” à primeira.

A "traineira", pronta para zarpar.

Autocarro até ao centro e voltámos a explorar a cidade. A ópera, as ruas, os centros comerciais interiores, que são passagens de umas ruas para outras. Tudo com muita calma. Eu sentia que o cansaço aterrava em mim. E, talvez por isso, a minha atenção tinha diminuído muito…







Afinal de contas, faltavam menos de 24 horas para voltar a casa (com tudo o que tem de bom e de mau), mais uns 4 dias para voltar a ver a Idalina.

Mesmo assim, continuámos a explorar a cidade. Devo dizer que a cidade é mesmo organizada/porreira/usem o adjetivo que quiserem. Tem muito de cosmopolita, com coisas a acontecerem, bares, comércio. Mas ao mesmo tempo é pequena. Parece uma pequena aldeia. Não sei explicar bem. Talvez pela falta de trânsito no centro, por não se sentir o stress de Paris, por exemplo.

Uma top-case de fazer inveja.

No reflexo, é um campo de futebol no meio da cidade.

Na realidade, é um campo de futebol criado "em curva".

O dia chegava ao fim e já só pensava em dormir para “despachar” e chegar depressa a casa.

Era o fim da viagem.

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